Um dia
eu hei-de ver no horizonte
Lá quando brilha intenso o arrebol
Nascer igual pra todos uma fonte
De amor e de concórdia.
Um outro sol
Um dia enxugarei a minha fronte
Ao ver que a amizade foi farol
Iluminando aquele mais distante
Rodando-o para si qual girassol
Um dia...
sem grilhões, sem o domínio
Do déspota que faz o extermínio
De gente...
multidões de que se ri
Não sei quando será...
se tarde, ou cedo;
Mas sei
que a paz virá de algum degredo
Um dia...
qualquer dia…
por aí...
Falas da Amizade... mas apenas te tenho na minha vida, não como um amor convencional, mas sim com aquele amor que conjuga todas as amizades e se torna único... porque és realmente única! És o meu Alfa e o meu Omega... mesmo sabendo que o nosso amor teve princípio, mas jamais se apagará, qual chama de Olímpia, que é eterna.
ResponderEliminarCom amor do teu Victor