Adormece encostada a este braço
Mais débil do que o teu.
Entrega-te despida
Nas mãos de um homem solitário
Que a maldição não deixa
Que possa nem sequer lutar por ti.
Vem,
Sem que eu te chame, ou te prometa a vida.
E sente que ninguém,
No descampado deste mundo, tem
A alma mais guardada e protegida
Miguel Torga
Que convite mais sugestivo envolve a tua poesia.
ResponderEliminarEncostar a minha cabeça no teu peito... ou o inverso, é sinal do amor que nos une, hoje e sempre.
Teu Victor