Não se sabe desde quando são feitos comentários aos anos que findam, nem tampouco quem ainda tem vontade de fazer os chamados 'Juízos do Ano' quando este está na curva descendente da sua 'vida' terrena'.
2011 não vai deixar saudades, talvez porque as saudades são sempre sentidas por alguma coisa que valha a pena... e o ano que se fina não foi pródigo na concessão de bem estar social, de justiça, trabalho, saúde e todas aquelas 'valências' que são pressuposto de uma vida mais ou menos feliz. O Povo vive sempre a esperança que a chegada de um Novo Ano pressupõe, muito embora termine sempre em desilusão a realidade que lhe foi possível vêr nos 365 dias do ano que findam.
E era tão simples os governantes falarem verdade, darem uma injeção de esperança àqueles que já nada esperam, porque enterraram na descrença o seu capital de confiança num amanhã que nunca chega.
Houve Natal (?) ainda que se não pressentisse a sua presença. Antigamente este evento era de louvor a um Deus Menino que vinha ao mundo com as mãos cheias de esperança e a distribuía, generosamente, pelos "homens de boa vontade", tal como a graça, a alegria, o sorriso nos rostos das crianças. Era uma imagem humana de Jesus Cristo, que nos exortava à felicidade feita Amor entre todos.
Agora, nos tempos que passam, Natal é sinónimo de campanha publicitária visando implementar o comércio de tudo... até das consciências. Importa-se o 'Pai Natal', a 'Árvore de Natal', as 'Renas de Natal'... mas todos se esquecem da 'Felicidade no Natal', do 'Amor no Natal', daqueles que são a razão e essência da comemoração dessa data: O HOMEM!
É preciso que o Homem volte a ser essa razão e essência, porque foi ele que inspirou os Anjos quando cantaram:
"GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS".
Que 2012 seja tudo o que ambicionamos Deus conceda como graças para o mundo!
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