O FADO é Património Imaterial da Humanidade, segundo a decisão hoje tomada no VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura - UNESCO), reunido em Bali, na Indonésia.
Foi o antigo presidente da Câmara de Lisboa, Pedro Santana Lopes, quem lançou a ideia de se candidatar o fado a Património Imaterial da Humanidade, tendo escolhido para embaixadores desta candidatura os fadistas Mariza e Carlos do Carmo. Veio a candidatura a ser aprovada por unanimidade pela Câmara de Municipal de Lisboa no pretérito dia 2 de maio de 2010, sendo publicamente apresentada durante a assembleia Municipal que teve lugar no dia 1 de junho. Foi aceite por aclamação de todas as bancadas partidárias.
A 28 de junho de 2010, depois de apresentada ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, foi a candidatura formalizada junto da Comissão Nacional da UNESCO, tendo a mesma dado entrada na sede da organização, em Paris, em agosto do mesmo ano.
Os peritos da UNESCO, e bem assim o Paraguai e a Espanha, consideraram a candidatura portuguesa como exemplar.
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