Hoje senti demais a tua ausência...
Nada me disseste!
E foi nessa carência
que olhei o azul-celeste
A ver se te encontrava.
Não sei onde é que estavas;
Nem brisa nem nuvens te trouxeram...
E o meu olhar quedou-se baço,absorto,
Pelo espaço,
Envolvendo-se nos beijos
Que entre nós aconteceram.
Por vezes apetece perguntar, sobrolho franzido, se me interrogas porque faltei... quando faltei... se te deixei mesmo saudades, porque jamais deixei de estar presente nos teus momentos, jamais deixei de responderaos teus beijos. Quando julgavas que estava longe, estava dentro de ti... e por tal n�o me vias, porque me esperavas vindo de outras paragens, quem o saber�... e n�o me havias ainda pressentindo, porque estava, muito quietinho, no teu cora�o!
ResponderEliminarContinuo a beijar-te, ternamente...
Por pouco não disse uma asneira... porque as letras mudam, sem que o queira... e talvez venha a tornar-se necessário, fazer com que acabe a brincadeira... ou então terei que dizer que te amo, hoje, amanhã... a vida inteira?
ResponderEliminarPorque não, perguntarás... mas respondo com a esperteza que tu conheces: A vez que acontecer é a primeira!