...muitos falam nela, mas poucos se mostram interessados em aprofundar este conceito tão querido de quem gosta de ajudar os outros a caminhar, partilhando as suas alegrias e tristezas, os bens materiais e espirituais e bem assim as dores da alma e do corpo... apenas porque têm o coração cheio de amor para dar a quem dele necessita recorrer.
Poderá dizer-se que a solidariedade é um sentimento menor, que é uma forma de exploração do outro através da imposição da “caridadezinha”, tão ao gosto do nosso Povo... sem que consigamos explicar o porquê de esse mesmo Povo fazer uso da sua generosidade nos momentos mais difíceis da vida de alguns de nós, como é fácil verificar-se nas inúmeras iniciativas para angariação de fundos ou donativos que se vão consubstânciando na doação de géneros, para o Banco Alimentar contra a Fome, por exemplo, ou nas ajudas desinteressadas feitas à Madeira, quando da catástrofe que assolou a cidade do Funchal.
Para não falar nas ajudas ao Haiti e a outros locais de catástrofe, que tiveram sempre uma mão solidária que lhes disse no momento oprtuno: - “ESTOU AQUI, AMIGOS! TOMAI AQUILO QUE VOS É DADO COM O CORAÇÃO!”.
Não se trata de um "retrato" da acção caritativa de católicos , mas sim das pessoas que fazem da dádiva solidária uma bandeira, porque cientes que estarão a contribuir para um mundo melhor, onde a SOLIDARIEDADE não será uma palavra vã! Olhar o outro como irmão é paradigma do cristão, do crente, mas é-o especialmente do verdadeiro cidadão. Um simples "grão" de caridade vem minorar o sofrimento, mesmo que represente uma limitação!
Ainda que sejam transitórios, quaisquer gestos e acções no sentido de dar apoio, de prestar ajuda aos mais desamparados e fragilizados, aqueles que não têm voz activa para se poderem proteger e defender, ou seja, o nosso próximo mais carente, são apreciáveis! Podemos, então, tornar a solidariedade efectiva, convertê-la num hábito salutar no dia-a-dia das nossas vidas. E se nos associarmos a grupos organizados ou em vias de se organizar, as possibilidades de solidariedade atingirão uma outra medida, terão outro alcance.
As grandes mensagens de solidariedade têm de passar sempre pela prática, pelo exercício que se torne capaz de relevar a consciência e o espírito de servir!
Deverá ser esta responsabilidade social o despertar das consciências daqueles homens que assumem uma postura do comprometimento ao olhar à sua volta, procurando ver com amplitude e sentindo... e agindo em conformidade com os desígnios e critérios de Deus.
A recompensa desta dádiva, posiciona-se na verdadeira dimensão do amor, pois surge da satisfação de poder auxiliar para ver o outro feliz.
Deverá inscrever-se em nós a solidariedade junto daqueles que nos rodeiam, tendo sempre presentes uma latitude próxima e a solidariedade universal, pensando e ajudando aqueles que se distanciam de nós, dado vivermos num mundo globalizado, que vai colocando novas exigências ao nosso saber ser e saber estar.
Poderá dizer-se que a solidariedade é um sentimento menor, que é uma forma de exploração do outro através da imposição da “caridadezinha”, tão ao gosto do nosso Povo... sem que consigamos explicar o porquê de esse mesmo Povo fazer uso da sua generosidade nos momentos mais difíceis da vida de alguns de nós, como é fácil verificar-se nas inúmeras iniciativas para angariação de fundos ou donativos que se vão consubstânciando na doação de géneros, para o Banco Alimentar contra a Fome, por exemplo, ou nas ajudas desinteressadas feitas à Madeira, quando da catástrofe que assolou a cidade do Funchal.
Para não falar nas ajudas ao Haiti e a outros locais de catástrofe, que tiveram sempre uma mão solidária que lhes disse no momento oprtuno: - “ESTOU AQUI, AMIGOS! TOMAI AQUILO QUE VOS É DADO COM O CORAÇÃO!”.
Não se trata de um "retrato" da acção caritativa de católicos , mas sim das pessoas que fazem da dádiva solidária uma bandeira, porque cientes que estarão a contribuir para um mundo melhor, onde a SOLIDARIEDADE não será uma palavra vã! Olhar o outro como irmão é paradigma do cristão, do crente, mas é-o especialmente do verdadeiro cidadão. Um simples "grão" de caridade vem minorar o sofrimento, mesmo que represente uma limitação!
Ainda que sejam transitórios, quaisquer gestos e acções no sentido de dar apoio, de prestar ajuda aos mais desamparados e fragilizados, aqueles que não têm voz activa para se poderem proteger e defender, ou seja, o nosso próximo mais carente, são apreciáveis! Podemos, então, tornar a solidariedade efectiva, convertê-la num hábito salutar no dia-a-dia das nossas vidas. E se nos associarmos a grupos organizados ou em vias de se organizar, as possibilidades de solidariedade atingirão uma outra medida, terão outro alcance.
As grandes mensagens de solidariedade têm de passar sempre pela prática, pelo exercício que se torne capaz de relevar a consciência e o espírito de servir!
Deverá ser esta responsabilidade social o despertar das consciências daqueles homens que assumem uma postura do comprometimento ao olhar à sua volta, procurando ver com amplitude e sentindo... e agindo em conformidade com os desígnios e critérios de Deus.
A recompensa desta dádiva, posiciona-se na verdadeira dimensão do amor, pois surge da satisfação de poder auxiliar para ver o outro feliz.
Deverá inscrever-se em nós a solidariedade junto daqueles que nos rodeiam, tendo sempre presentes uma latitude próxima e a solidariedade universal, pensando e ajudando aqueles que se distanciam de nós, dado vivermos num mundo globalizado, que vai colocando novas exigências ao nosso saber ser e saber estar.
A solidariedade é uma forma de estar na vida capaz de mudar o mundo, que apenas precisa de ser solidário para sentir ser plena a felicidade.